O sindicato LAB, a organização internacionalista Askapena e a organização juvenil Gazte Abertzaleak (GA) tornaram ontem pública a sua adesão à manifestação convocada pelo Eleak para este sábado em Donostia (12h30, Boulevard), denunciando as condenações de jovens bascos pelo seu trabalho político.
A central sindical afirma que «não se trata de casos isolados, mas sim de uma estratégia», e apresenta como exemplos mais recentes a condenação de cinco jovens da região de Oarsoaldea (Gipuzkoa) ou o julgamento de quatro jovens de Burlata (Nafarroa).
A Askapena refere que «há portas que dificilmente podem ser abertas. São as portas dos políticos-polícia empenhados em bloquear a situação política». São portas, acrescenta a organização internacionalista, «com muita ferrugem, muita, muita ferrugem. Têm tanta ferrugem que vão precisar de um bom empurrão colectivo e solidário por parte de todos aqueles que desejam a paz com justiça».
Por seu lado, a juventude do Eusko Alkartasuna sublinha que «a política de ilegalizações e detenções indiscriminadas que o nosso povo e, especialmente a juventude, sofre há anos» representa «o mais grave ataque ao colectivo abertzale». A Gazte Abertzaleak exige «o fim imediato da estratégia de acosso judicial à juventude basca, bem como o fim da dispersão». / Fonte: Gara [Mais adesões à mobilização: Gara]
O Eleak repudia a entrega de LANDER FERNÁNDEZ
O Eleak repudia a extradição de Lander Fernández para o Estado espanhol, aprovada pelo Tribunal de Apelação de Roma, destacando o facto de que constitui «mais um obstáculo à nova fase criada em Euskal Herria», pelo que convocou uma concentração de protesto para amanhã em Bilbo (Arriaga, 19h30).
«Os mandados europeus e os pedidos de extradição, as pressões para que cidadãos bascos sejam detidos noutros países, as intoxicações mediáticas associadas a cada detenção... são instrumentos de tempos de guerra, não fórmulas para tempos de solução», acrescenta. (Gara)
A central sindical afirma que «não se trata de casos isolados, mas sim de uma estratégia», e apresenta como exemplos mais recentes a condenação de cinco jovens da região de Oarsoaldea (Gipuzkoa) ou o julgamento de quatro jovens de Burlata (Nafarroa).
A Askapena refere que «há portas que dificilmente podem ser abertas. São as portas dos políticos-polícia empenhados em bloquear a situação política». São portas, acrescenta a organização internacionalista, «com muita ferrugem, muita, muita ferrugem. Têm tanta ferrugem que vão precisar de um bom empurrão colectivo e solidário por parte de todos aqueles que desejam a paz com justiça».
Por seu lado, a juventude do Eusko Alkartasuna sublinha que «a política de ilegalizações e detenções indiscriminadas que o nosso povo e, especialmente a juventude, sofre há anos» representa «o mais grave ataque ao colectivo abertzale». A Gazte Abertzaleak exige «o fim imediato da estratégia de acosso judicial à juventude basca, bem como o fim da dispersão». / Fonte: Gara [Mais adesões à mobilização: Gara]
O Eleak repudia a entrega de LANDER FERNÁNDEZ
O Eleak repudia a extradição de Lander Fernández para o Estado espanhol, aprovada pelo Tribunal de Apelação de Roma, destacando o facto de que constitui «mais um obstáculo à nova fase criada em Euskal Herria», pelo que convocou uma concentração de protesto para amanhã em Bilbo (Arriaga, 19h30).
«Os mandados europeus e os pedidos de extradição, as pressões para que cidadãos bascos sejam detidos noutros países, as intoxicações mediáticas associadas a cada detenção... são instrumentos de tempos de guerra, não fórmulas para tempos de solução», acrescenta. (Gara)