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Afirmaram que, enquanto permaneceram incomunicáveis, foram submetidos a interrogatórios ilegais pela Guarda Civil, sem a presença de advogados. Segundo o Berria conseguiu apurar, denunciaram, tanto ao médico forense como ao juiz, ter sido alvo de «ameaças e agressões». Depois de falar com eles, o seu advogado dará mais detalhes.
Foram acusados de participar em quatro atentados levados a cabo pela ETA em 2002, e, apesar de hoje ambos terem negado essas acusações no tribunal de excepção espanhol, o juiz Ismael Moreno deu-lhes ordem de prisão, tal como solicitava a Procuradoria. Foram enviados para a prisão de Soto del Real (Madrid).
Na presença do juiz, também afirmaram que, quando das suas detenções, não foram informados pela Guarda Civil daquilo que o Ministério espanhol do Interior os acusava. / Ver: Berria / Ver também: naiz.info
[O município de Andoain denunciou a detenção de Gelbentzu]