O imperialismo prepara a escalada de intervenção na Síria. Regressa o estafado filme das «armas de destruição em massa», agora com o presidente e governo «socialistas» em França a desempenharem o papel que antes coube a Blair e a Bush em relação ao Iraque. A não serem detidos, às mesmas mentiras seguir-se-ão os mesmos crimes, a mesma ocupação, a mesma «destruição em massa». (ODiario.info)
«Brasil: o PT numa encruzilhada», de Breno ALTMAN (ODiario.info)
Provavelmente não se trata apenas de uma questão económico-social, mas igualmente política. Uma parte da sociedade, mesmo com inclinação progressista, dá sinais de fadiga com a estratégia de mudanças sem rupturas. Há crescente mal-estar com uma equação de governabilidade que preserva as velhas instituições, depende de alianças com fatias da própria oligarquia para formar maioria parlamentar, abdica da disputa de valores e renuncia à mobilização social como método de pressão.
«Nacionalismo revolucionario», de Josemari LORENZO ESPINOSA (BorrokaGaraiaDa)
Muy pronto se van a cumplir 50 años de la aparición de la revista Branka, editada en los años 60 en Bélgica por exiliados vascos. Entre las colaboraciones de su primer número, una de F. Krutwig, tuvo notable influencia en la época. Con el título «Nacionalismo revolucionario», aplicaba al caso vasco «una nueva forma de la lucha del hombre por su libertad y, muy en especial, de la clases trabajadoras por su liberación social». El autor establecía diferencias entre este «nacionalismo revolucionario» y el comunismo, aunque aseguraba que sus raíces estaban en Lenin y Bakunin. [...] Para quien tenga a su alcance este texto, recomendamos su relectura. Y en todo caso, dejamos en el aire la posible actualidad de estas, entonces, teorías revolucionarias, que casi cumplen cincuenta años. Y que en algunos casos pueden necesitar arreglos, pero en otros mantienen su lucidez inicial.