
Sergio Iribarren, coordenador da Nafarroa Bizirik, recorda que o historiador Joseba Asiron avançou com uma ideia que tinha analisado com Mikel Enparantza, ligado a uma sociedade de amigos do castelo de La Mota, em Donostia. Basicamente, tratava-se de assinalar a localização dos castelos navarros com uma estela em forma de torreão.
O facto de existir um espaço físico como um castelo «ajuda a recordar essa história que nos fala de conquista e da destruição dos castelos. Noutros pontos da Europa, continuam a existir castelos, mas aqui a maior parte está em ruínas, pois foram destruídos pelos conquistadores», destaca Iribarren.

Para além de Gaztelugatxe, foram colocados «torreões» em mais de vinte castelos, como o de Irulegi (Lakidain, vale de Aranguren), o de Garrüze (Nafarroa Beherea), o de La Mota, em Donostia, ou o de Iruñea.
Segue-se o castelo de Arazuri (Nafarroa), no próximo sábado. Nesse mesmo dia, assinala-se um dos marcos históricos na luta pela recuperação da soberania do reino navarro, a batalha de Noain, em 1521. / Ver: Gara / Fotos: Nafarroa Bizirik / Programa de actividades: lahaine.org