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No texto, que voltou a contar com a oposição dos partidos espanholistas, rejeitam-se as homenagens e os agradecimentos à Polícia e à Guarda Civil; também se pede ao Executivo de Gasteiz que trabalhe na Junta de Segurança para estabelecer os critérios da retirada, «conformes às necessidades reais de segurança e às competências atribuídas pelo Estatuto de Autonomia».
Da parte do EH Bildu, Julen Arzuaga criticou o actual cenário «caótico» das forças policiais em Euskal Herria, onde, segundo disse, há 19 992 agentes, 35% dos quais directamente às ordens de Espanha. «Não existe situação análoga em nenhum outro país europeu ou território do Estado», criticou.
Defendeu então a sua retirada, por considerar que neste momento a sua presença «apenas serve para deitar lenha para uma fogueira que já é coisa do passado». «Vão-se embora, retirem-se, dissolvam-se», insistiu. / Ver: naiz.info e Berria / Ver também: ehbildu.net
Ver também: «Dia 15 de Junho o movimento popular "Alde hemendik" vai pedir às forças de ocupação que se vão embora» (aseh) / «15 de Junho: Alde hemendik! / Vão-se embora!» (aseh)
Al fin y al cabo, el hilo conductor de estas y otras iniciativas es la justicia. Sin justicia nunca se podrá construir una Euskal Herria libre y en paz. Y justicia no es el ministerio de justicia, ni los planes de paz de Lakua sino una Euskal Herria soberana con derecho a decidir su presente y futuro, única base que puede asentar un mínimo democrático sin el cual la paz es falsa y la normalizacion lo es de la injusticia.