A Gipuzkoako Gazte Martxa chegou à sua meta no sábado. Com a bandeira vermelha representativa da iniciativa na mão, proclamaram em Zaldibia que estão a ganhar e que isso é confirmado pelos ataques do ano passado.
A Gipuzkoako Gazte Martxa chegou à meta de Zaldibia no sábado. A de Araba também se realizou esta semana, enquanto a da Bizkaia e a de Nafarroa terão lugar mais lá para a frente. Os jovens independentistas guipuscoanos exibiram a bandeira vermelha que caracteriza esta iniciativa e, de bandeira na mão, proclamaram no acto final que «temos a total determinação de construir o Estado Basco Socialista. Estamos a trabalhar para isso».
Numa breve avaliação do ano político passado, admitiram que «não foi fácil», em virtude de a juventude independentista ter estado sempre «na mira do inimigo». Não obstante, disso concluem que Alfredo Pérez Rubalcaba, Rodolfo Ares ou Nicolas Sarkozy «estão nervosos. Porquê este 'salada repressiva'? Porquê tantas ameaças, detenções e torturas?». E responderam que a razão é simples: «Estamos a ganhar».
Com vista ao próximo ano, realçaram que o encaram com expectativa porque se avizinha um «novo ciclo». Defenderam «adaptação e a continuidade do trabalho até alcançar a independência e o socialismo», e constataram que nestes 30 anos houve sempre novas gerações a integrar-se na luta a favor da independência.
Cerca de 300 jovens participaram na mobilização que encerrou a jornada em Zaldibia, entre gritos de «Independentzia», «Euskal gazteria ez dago salgai» [a juventude basca não está à venda], «Gazteak gara, ez terroristak» [somos jovens, não terroristas] ou «Borroka da bide bakarra» [a luta é o único caminho].
Fonte: Gara
A Gipuzkoako Gazte Martxa chegou à meta de Zaldibia no sábado. A de Araba também se realizou esta semana, enquanto a da Bizkaia e a de Nafarroa terão lugar mais lá para a frente. Os jovens independentistas guipuscoanos exibiram a bandeira vermelha que caracteriza esta iniciativa e, de bandeira na mão, proclamaram no acto final que «temos a total determinação de construir o Estado Basco Socialista. Estamos a trabalhar para isso».
Numa breve avaliação do ano político passado, admitiram que «não foi fácil», em virtude de a juventude independentista ter estado sempre «na mira do inimigo». Não obstante, disso concluem que Alfredo Pérez Rubalcaba, Rodolfo Ares ou Nicolas Sarkozy «estão nervosos. Porquê este 'salada repressiva'? Porquê tantas ameaças, detenções e torturas?». E responderam que a razão é simples: «Estamos a ganhar».
Com vista ao próximo ano, realçaram que o encaram com expectativa porque se avizinha um «novo ciclo». Defenderam «adaptação e a continuidade do trabalho até alcançar a independência e o socialismo», e constataram que nestes 30 anos houve sempre novas gerações a integrar-se na luta a favor da independência.
Cerca de 300 jovens participaram na mobilização que encerrou a jornada em Zaldibia, entre gritos de «Independentzia», «Euskal gazteria ez dago salgai» [a juventude basca não está à venda], «Gazteak gara, ez terroristak» [somos jovens, não terroristas] ou «Borroka da bide bakarra» [a luta é o único caminho].
Fonte: Gara