A manifestação pelos direitos dos presos políticos bascos foi uma das maiores dos últimos tempos, com dezenas de milhares de pessoas a encherem quase por completo todo o trajecto para assim mostrarem a sua solidariedade aos prisioneiros políticos bascos e reivindicarem a defesa dos seus direitos.
Argazkiak/fotos: Gara, Berria, kaosenlared.net, Ekinklik Argazkiak e boltxe.info
Editorial do Gara: «Pôr em marcha a liberdade dos presos»
A imagem que a manifestação de Bilbo hoje deixou foi a das ruas Autonomía e Hurtado Amezaga completamente entupidas por dezenas de milhares de pessoas, que assim quiseram mostrar a sua solidariedade aos prisioneiros políticos bascos e fazer ouvir bem alto a reivindicação da defesa dos seus direitos.
A marcha partiu pelas 17h40 entre aplausos e palavras de ordem como «Euskal presoak etxera» (os presos bascos para casa) e «euskal presoak Euskal Herrira» (os presos bascos para o País Basco), as mais ouvidas ao longo de todo o percurso. «Amnistiarik gabe, bakerik ez» (sem amnistia não há paz), «Errefuxiatuek Euskadin bizi behar dute» (os refugiados precisam de viver no País Basco), «independentzia» e «euskal gazteria aurrera» (juventude basca, em frente) foram outros dos slogans proferidos pelos manifestantes.
No entanto, antes de que a manifestação se iniciasse os familiares dos prisioneiros tiveram de avançar para darem lugar às milhares de pessoas que tinham entupido as imediações de Aita Donostia.
Em cinco colunas, com o lenço da Etxerat e com uma bandeirola gigante pelo repatriamento, os familiares posicionaram-se à frente da mobilização, seguidos dos organizadores, com a faixa principal. Atrás deles foram os inúmeros agentes de todos os âmbitos sociais, políticos e sindicais que apoiaram a marcha.
Argazkiak/fotos: Gara, Berria, kaosenlared.net, Ekinklik Argazkiak e boltxe.info
Editorial do Gara: «Pôr em marcha a liberdade dos presos»
A imagem que a manifestação de Bilbo hoje deixou foi a das ruas Autonomía e Hurtado Amezaga completamente entupidas por dezenas de milhares de pessoas, que assim quiseram mostrar a sua solidariedade aos prisioneiros políticos bascos e fazer ouvir bem alto a reivindicação da defesa dos seus direitos.
A marcha partiu pelas 17h40 entre aplausos e palavras de ordem como «Euskal presoak etxera» (os presos bascos para casa) e «euskal presoak Euskal Herrira» (os presos bascos para o País Basco), as mais ouvidas ao longo de todo o percurso. «Amnistiarik gabe, bakerik ez» (sem amnistia não há paz), «Errefuxiatuek Euskadin bizi behar dute» (os refugiados precisam de viver no País Basco), «independentzia» e «euskal gazteria aurrera» (juventude basca, em frente) foram outros dos slogans proferidos pelos manifestantes.
No entanto, antes de que a manifestação se iniciasse os familiares dos prisioneiros tiveram de avançar para darem lugar às milhares de pessoas que tinham entupido as imediações de Aita Donostia.
Em cinco colunas, com o lenço da Etxerat e com uma bandeirola gigante pelo repatriamento, os familiares posicionaram-se à frente da mobilização, seguidos dos organizadores, com a faixa principal. Atrás deles foram os inúmeros agentes de todos os âmbitos sociais, políticos e sindicais que apoiaram a marcha.A esquerda abertzale, Aralar, EA, Alternatiba, ELA, LAB e muitos outros agentes enviaram representantes à marcha, que foi uma das mais participadas dos últimos tempos, segundo os organizadores.
A maré humana ocupou quase todo o percurso e, quando a cabeça chegou à Câmara Municipal, a cauda ia a meio da Rua Autonomía, aproximadamente.
O acto final decorreu em frente à Câmara, em cujas escadarias ficaram os familiares dos presos.
Marifeli Etxeandia, irmã do preso José Miguel Etxeandia e membro da Kukubiltxo, e Iñaki Olasolo, jornalista da Radio Vitoria, transmitiram a mensagem final.
Fonte: Gara
A maré humana ocupou quase todo o percurso e, quando a cabeça chegou à Câmara Municipal, a cauda ia a meio da Rua Autonomía, aproximadamente.
O acto final decorreu em frente à Câmara, em cujas escadarias ficaram os familiares dos presos.
Marifeli Etxeandia, irmã do preso José Miguel Etxeandia e membro da Kukubiltxo, e Iñaki Olasolo, jornalista da Radio Vitoria, transmitiram a mensagem final.
Fonte: Gara
Ver também:
«A maior violência política da Europa», de Ramón SOLA
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Presoen eskubideen aldeko manifestazioa / Manifestação pelos direitos dos presos
