A Procuradoria pede três anos de prisão, nove anos de inabilitação absoluta e 24 meses de multa para cada um dos três jovens acusados de ter feito uma inscrição pintada numa unidade do eléctrico, na qual reclamavam a paralisação das obras do TGV.
A plataforma AHT Gelditu! Elkarlana, numa conferência de imprensa que deu em Bilbo na terça-feira, considerou o pedido «desproporcionado» e apresentou o colectivo de «perseguidos pelo TGV», com a designação «K-AHT-EAK Txikitu», com o propósito de «juntar todas as pessoas alvo de perseguição por causa do TGV, mostrar a sua solidariedade a cada uma das que foram ou vão ser julgadas por se oporem ao TGV e denunciar perante a opinião pública a repressão associada ao desenvolvimento deste projecto».
Afirmaram que a oposição a este projecto «imposto à força» foi «constantemente criminalizada» e é neste contexto que enquadram o julgamento dos três jovens acusados de fazerem uma pintada num eléctrico, que terá hoje lugar na Audiência Nacional espanhola.
Com julgamentos deste tipo, disseram, «o verdadeiro debate sobre o TGV é posto de parte, e escondem-se as consequências que esta infra-estrutura faraónica está a ter, como são a destruição do território e o desvio de milhares de milhões públicos para os bolsos das construtoras e dos bancos, enquanto os investimentos sociais no ensino, na saúde ou nas pensões são drasticamente cortados - tudo para financiar um modelo de transporte elitista e esbanjador». Notícia completa: Gara
A plataforma AHT Gelditu! Elkarlana, numa conferência de imprensa que deu em Bilbo na terça-feira, considerou o pedido «desproporcionado» e apresentou o colectivo de «perseguidos pelo TGV», com a designação «K-AHT-EAK Txikitu», com o propósito de «juntar todas as pessoas alvo de perseguição por causa do TGV, mostrar a sua solidariedade a cada uma das que foram ou vão ser julgadas por se oporem ao TGV e denunciar perante a opinião pública a repressão associada ao desenvolvimento deste projecto».
Afirmaram que a oposição a este projecto «imposto à força» foi «constantemente criminalizada» e é neste contexto que enquadram o julgamento dos três jovens acusados de fazerem uma pintada num eléctrico, que terá hoje lugar na Audiência Nacional espanhola.
Com julgamentos deste tipo, disseram, «o verdadeiro debate sobre o TGV é posto de parte, e escondem-se as consequências que esta infra-estrutura faraónica está a ter, como são a destruição do território e o desvio de milhares de milhões públicos para os bolsos das construtoras e dos bancos, enquanto os investimentos sociais no ensino, na saúde ou nas pensões são drasticamente cortados - tudo para financiar um modelo de transporte elitista e esbanjador». Notícia completa: Gara