Arantza Urkaregi e Mariné Puyeo compareceram em Donostia para anunciar a presença da esquerda abertzale na manifestação de amanhã em Bilbau, convocada pela Etxerat, em defesa dos direitos dos presos políticos bascos, e expressaram a sua “total solidariedade” com os afectados pela explosão de uma furgoneta armadilhada em frente à sede da EiTB.
A esquerda abertzale expressou a sua “total solidariedade” com as pessoas afectadas pela explosão da furgoneta armadilhada em frente à sede da EiTB, na última quarta-feira, em Bilbau, não deixando de realçar que esse ataque “não é, naturalmente, decisivo ou o único que atinge a liberdade de expressão” em Euskal Herria, onde se estão “a ilegalizar partidos e a perseguir ideias políticas”.
Nesse sentido, lembraram que a liberdade de expressão “não existe” e que não “foi atacada apenas ontem ou anteontem, mas sim todos os dias”, e que esse ataque é sofrido “de forma bastante clara por muitas pessoas neste país”.
Em seu entender, o atentado de quarta-feira é “mais uma prova de que o conflito existe”, de “uma crua realidade que exige que todos os agentes políticos, sociais e sindicais lancem mãos à obra e não se limitem a esperar que as soluções caiam do ar ou à expressão de uma condenação, em momentos de comoção”, quando ocorrem acções armadas da ETA ou se manifesta “a repressão dos estados espanhol e francês”.
Por isso, defenderam que se trabalhe no sentido de juntar forças “para superar esta situação, que é dolorosa para todas as partes”.
Deste modo, pediram que “todas as manifestações e respostas se encaminhem para uma procura de uma solução definitiva para este conflito”, porque, “enquanto se continuarem a usar remendos, existirá uma situação que é manifestamente injusta e que prejudica seriamente, acima de tudo, este povo”.
A esquerda abertzale expressou a sua “total solidariedade” com as pessoas afectadas pela explosão da furgoneta armadilhada em frente à sede da EiTB, na última quarta-feira, em Bilbau, não deixando de realçar que esse ataque “não é, naturalmente, decisivo ou o único que atinge a liberdade de expressão” em Euskal Herria, onde se estão “a ilegalizar partidos e a perseguir ideias políticas”.
Nesse sentido, lembraram que a liberdade de expressão “não existe” e que não “foi atacada apenas ontem ou anteontem, mas sim todos os dias”, e que esse ataque é sofrido “de forma bastante clara por muitas pessoas neste país”.
Em seu entender, o atentado de quarta-feira é “mais uma prova de que o conflito existe”, de “uma crua realidade que exige que todos os agentes políticos, sociais e sindicais lancem mãos à obra e não se limitem a esperar que as soluções caiam do ar ou à expressão de uma condenação, em momentos de comoção”, quando ocorrem acções armadas da ETA ou se manifesta “a repressão dos estados espanhol e francês”.
Por isso, defenderam que se trabalhe no sentido de juntar forças “para superar esta situação, que é dolorosa para todas as partes”.
Deste modo, pediram que “todas as manifestações e respostas se encaminhem para uma procura de uma solução definitiva para este conflito”, porque, “enquanto se continuarem a usar remendos, existirá uma situação que é manifestamente injusta e que prejudica seriamente, acima de tudo, este povo”.
Fonte: kaosenlared