sexta-feira, 11 de março de 2011

Sortu: «A nossa legalização não pode estar dependente de batalhas políticas»

O Sortu sublinhou que a sua «legalização não pode estar sujeita a batalhas políticas, devendo ser entendida como um elemento indispensável para construir um futuro sem violências e assente na democracia sem limites para todos».

Após os pedidos de impugnação apresentados pela Magistratura do Estado e a Procuradoria, que levaram à paralisação da sua inscrição no registo de Partidos Políticos, o Sortu tornou público um comunicado em que apresenta os elementos fundamentais da sua exigência de legalização.

«Temos direito a ser legais porque cumprimos a Lei de Partidos em todos os seus termos, bem como as interpretações que dela fez o Supremo Tribunal e porque a nossa actividade futura será coerente com os princípios e compromissos estatutários, sem que devam ser exigidos repúdios não previstos legalmente, posicionamentos morais ou expressões de determinados sentimentos, mas única e exclusivamente actividades legais e democráticas», afirma.
Notícia completa: Gara

Comunicado do Sortu: eus (Berria)

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A esquerda abertzale considerou «especialmente graves» as declarações feitas na véspera pelo primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, que «fundamenta a sua posição política em depoimentos policiais obtidos sob tormento».

«Zapatero sitúa las bases de su posición política en declaraciones policiales obtenidas bajo tortura», de Ezker Abertzalea
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«¡collaborateurs...!», de Mikel ARIZALETA
[Nota: esta sugestão de leitura - imprescindível - está associada à primeira "notícia".]