23 colectivos, entre os quais a Esait, bem como o Aralar e as forças que fazem parte do Bildu, convocaram concentrações de protesto relacionadas com a passagem da Vuelta por Euskal Herria. Partindo do «total respeito para com o ciclismo e os ciclistas» que vão participar no giro espanhol, os convocantes organizaram diversas acções, que se desenrolam a três níveis, o institucional, o desportivo e o popular.
As iniciativas foram apresentadas ontem numa conferência de imprensa em Bilbo, com a presença de membros de diversos grupos que firmaram um manifesto, entre os quais Niko Moreno, da esquerda abertzale, e Jon Aritz Bengoetxea, do EA, bem como representantes de colectivos como Bai Euskal Herriari, Euskal Herrian Euskaraz, Anitzak, Gazte Abertzaleak, EHNE, Hiru, Gernika Batzorea, Bilgune Feminista ou Euskal Herria Kirola, entre outros.

Aproveitando a conferência de imprensa, pediram aos espectadores que vão ver a prova e divulguem a reivindicação de que Euskal Herria é uma nação. Para esse efeito, vão distribuir 15 000 tiras com os lemas «Txirrindularitzari bai. Inposaketari ez. Euskal Herria nazioa» [Sim ao ciclismo. Não à imposição. Euskal Herria é uma nação].
Ver também:
«A Vuelta não é bem-vinda a Euskal Herria» (
lahaine.org)