domingo, 7 de agosto de 2011

Leituras

«Da igual tres televisiones u ocho, el ideario es el mismo», entrevista a Pascual SERRANO (Gara)
Nascido em Valência em 1964, o jornalista Pascual Serrano tornou-se um vigilante dos meios de comunicação. A sua obra Traficantes de información analisa quem está por trás dos grandes grupos do Estado espanhol e quais são os seus interesses. Na sua opinião, a concentração de rádio, imprensa e televisão em muito poucas mãos constitui uma das grandes ameaças ao pluralismo. Entrevista de Alberto PRADILLA.

«No es 1977 ni Bergara, es aquí y ahora» (Gara)

«Clandestinos», de Iñaki EGAÑA, historiador (boltxe.info)
Mas jamais procuraste a notoriedade. Não vais escrever um livro e sabes que, algum dia, a clandestinidade há-de ter fim. Também não é eterna. O teu nome é o de todos e o de ninguém. Só os teus o soletram com certeza.

«En la balconada siempre faltará Txema», de Amparo LASHERAS, jornalista (Gara)
Os familiares dos presos estiveram na varanda com o direito inquestionável que lhes é conferido pelo convite de seis edis eleitos pela vontade popular e, com eles, esteve também a lembrança de Txema que, embora encarcerado, continua a ser o melhor candidato a autarca

«Por no currar, lo que sea», de Xabier SILVEIRA, bertsolari (boltxe.info)
Após o fim destes anos de bonança económica no sector motivada pela actividade armada da ETA, agora que a sua militância - a da ETA, claro - foi parar ao desemprego, a última coisa que os nossos compinchas sicários desejariam, não faltava mais nada, era acabar como eles. Lutar tanto pelo fim da ETA e agora olha. Deus, como a vida é injusta!