Este sábado, 26, foi colocada no castelo de Trebiñu uma placa em que se assinala o facto de ter defendido a soberania de Nafarroa. A iniciativa partiu da associação Nafarroa Bizirik, que já colocou placas em 32 castelos.
No acto, estiveram presentes diversos representantes institucionais da região de Trebiñu, representantes da Zutik Nafarroako Gazteluak e da 1512-2022 Nafarroa Bizirik, bem como músicos da Gasteizko Gaitariak e da Nafarroako Albokari Elkartea.
Depois da inauguração da placa, o Município ofereceu um hamaiketako [o almoço da meia manhã, uma bucha] aos presentes no local. Houve ainda um almoço popular em Trebiñu.
A iniciativa 1512-2022 Nafarroa Bizirik recorda que «Trebiñu é um terra condicionada pela História»: nunca se rendeu perante a ofensiva castelhana, mas acabou por ser entregue em virtude dos Acordos de Paz entre Nafarroa e Castela - Sancho, o Forte, entregou-a a Castela e, em troca, o rei castelhano Afonso VIII devolveu a Nafarroa Miranda de Arga, Mendabia, Larraga e outras vilas.
Numa conferência de imprensa recente, a Nafarroa Bizirik afirmou que «estes castelos e fortalezas que defenderam o Reino de Nafarroa foram testemunhos mudos da conquista castelhana. É por isso que hoje em dia continuam debaixo da terra. Tal como a nossa História, estes castelos também foram destruídos e enterrados». / Mais informação: Nafarroa Bizirik
Benito Lertxundi - «Matalaz»
Tema do álbum Altabizkar - Itzaltzuko Bardoari (1.ª ed. 1981; 3.ª ed. 2004).
Dolü gabe, dolü gabe, hiltzen niz, / bizia Xiberuarentako emaiten baitüt.
Agian, agian, egün batez / jeikiko dira egiazko xiberutarrak
egiazko eskualdünak / tirano arrotzen hiltzeko.
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Muero sin pena, puesto que doy mi vida por Zuberoa.
Quizás, algún día se alzarán los autenticos zuberotarras
los autenticos vascos para acabar con los tiranos invasores.