Em comunicado, o sindicato venezuelano UNETE manifesta a sua «preocupação e assombro perante a forma como o Governo da República Bolivariana da Venezuela, nação revolucionária, [...] ajuda nações imperialistas a perseguir e a prender» aqueles que «ergueram a voz e lutaram» contra as práticas assassinas do neoliberalismo capitalista, que mantém «enormes lucros à custa da vida dos humildes».
Referindo-se concretamente ao caso de Asier Guridi - «um revolucionário basco que reside na Venezuela há dez anos» -, à sua situação familiar na Venezuela e às circunstâncias da sua detenção, a 20 de Setembro, a União Nacional de Trabalhadores expressa o seu repúdio pela «atitude hostil do Governo venezuelano contra um lutador do Nobre Povo de Eukal Herria», solicita a sua «libertação imediata» (respeitando os acordos internacionais firmados pelo país sul-americano relativos à protecção dos refugiados políticos) e pede ao presidente Nicolás Maduro «que defina uma posição clara sobre o papel do seu Governo».
«Manifestamos o nosso apoio à família do camarada Asier Guridi, aos cidadãos bascos residentes na Venezuela e aos povos oprimidos do mundo que, com justiça e perseverança, lutam pelo direito à liberdade e à autodeterminação», afirma o sindicato no final da nota. / Ver: askapena.org
sábado, 12 de outubro de 2013
O sindicato venezuelano UNETE exige a libertação de Asier Guridi
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