
Os participantes, que exibiam ikurriñas e fotografias de presos bascos, chamaram «assassino» ao ex-magistrado, avisando-o que «como a los nazis te va a pasar, adonde vayas te iremos a buscar».
Garzón acusou aqueles que participavam no protesto de serem «nazis». «Os intolerantes interrompem estes actos democráticos nos quais todos podem expressar a sua opinião. Oxalá pudéssemos debater e não gritar», disse. Estas palavras ainda acirraram mais os protestos e os gritos de «repressor» e «fascista», segundo divulgaram os Euskal Herriaren Lagunak em comunicado.

Na sequência deste protesto, duas homenagens previstas para a tarde foram suspensas. Em Setembro, protestos semelhantes levaram a que Garzón cancelasse a sua participação num colóquio em Buenos Aires e que abandonasse um programa de rádio, também na capital argentina, pela porta das traseiras e escoltado pela Polícia.
Protesto contra Garzón em Mar del Plata Ver: naiz.info / Nota dos EHL, mais informação e fotos: askapena.org