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Com esta acção, pretendeu-se denunciar o aumento do desemprego e da pobreza na comarca e o facto de a Kutxabank diminuir a sua actuação na obra social. A pobreza aumenta e a Kutxabank obtém lucros cada vez maiores (108 milhões de euros em 2013, mais 28% que no ano anterior). Para além disso, os presidentes das três caixas (BBK, Kutxa e Vital) ganharam um milhão de euros em honorários (463 000 euros só para Mario Fernández), afirmaram.
Os colectivos que realizaram esta mobilização exigiram que a Kutxabank seja um banco público e solidário, que esteja ao serviço da obra social e das necessidades das populações, que financie os municípios, de forma a poderem fazer frente às necessidades do povo; que acabe com os despejos, que empreste dinheiro a pequenas empresas, lojas, cooperativas, para que assim possam criar emprego digno e de qualidade; e que deixe de investir na indústria de armamento.
Ocupação duma agência da BBK-Kutxabank [Tele7Radio7] Ver: herrikolore.org e boltxe.info