Com a luta que vinham travando desde finais de Março, as presas pretendiam: pôr fim à espiral de repressão e ao sem sentido das comissões disciplinares; pôr fim à atitude agressiva e à impunidade de um grupo de funcionárias; e obter o reconhecimento do colectivo, especialmente no que concerne à manutenção da interlocução e à vontade de resolver os problemas pela via do diálogo.
Apesar de darem por concluída a «mobilização», avisam: «A partir de hoy seguiremos alerta, y seguiremos dejando claro a todos y todas aquellas que han decidido que las prisioneras políticas vascas debemos soportar unas condiciones de vida miserables en nuestro día a día, que lucharemos por nuestros derechos haciendo frente a funcionarias, jefes o directoras.
Cada vez que nuestros derechos y nuestra dignidad sean pisoteados, daremos una respuesta apropiada a la situación». / Ler texto na íntegra em antinperialistak [aqui em euskara]
A Ertzaintza prendeu Juan Mari Mariezkurrena em Hernani
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Mariezkurrena foi detido em 2010 pela Guarda Civil em Hernani, juntamente com Jose Camacho, Josune Balda e Euri Albizu. Todos afirmaram ter sido torturados. Julgado pela Audiência Nacional espanhola, também com Eider Zuriarrain e Xabier Atristain, o hernaniarra foi condenado a sete anos e meio de cadeia, sendo acusado de «colaboração com a ETA».
Há cerca de um ano, voltou a ser detido, para cumprir a pena, mas seria posto em liberdade condicional, depois de pagar uma fiança de 20 mil euros. Há alguns dias, o Supremo espanhol indeferiu o seu recurso e confirmou a pena a que foi condenado pelo tribunal de excepção. / Ver: Berria e naiz.info [foto de arquivo]