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«No mês passado, chegaram-nos notícias terríveis dos calabouços escuros dos estados, onde a situação dos presos doentes só pode piorar», afirmou o colectivo num comunicado. Referindo-se ao caso de Ibon Iparragirre, o documento afirma que a recusa do regime de prisão atenuada significa a condenação à morte de Ibon. Recorda ainda que a medida já foi aplicada ao preso há quatro anos, bem como o facto de o preso ter sido submetido a «isolamento e agressões» desde que o voltaram a encarcerar e a afastar de Euskal Herria.
Em relação a López de Abetxuko, o comunicado refere que foi operado ao coração e que lhe foi colocado um pacemaker. Operado em Oviedo, foi transferido do hospital para a prisão apenas dois dias depois. Para além disso, os «familiares foram informados da operação quando se encontravam no hospital, e não puderam ver José Ramón».
O colectivo pediu a libertação «imediata» de todos os presos com doenças graves: «Pedimos a todas as instituições e políticos que ajam com responsabilidade e humanidade, e, para terminar, apelamos à sociedade para que se organize na defesa dos direitos dos presos doentes». / Ver: Berria
KEMEN URANGA JULGADO DIA 23
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Este portal informa ainda que, nesse dia, partirão autocarros de Ondarroa (Bizkaia) com destino a Madrid para apoiar Kemen, e fornece detalhes sobre a organização da viagem (informazio gehiago Turrunen). / Ver: Turrune!