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Para valorizar as mobilizações levadas a cabo nestes três meses, o sindicato ELA organizou uma acção de protesto e uma exposição em Bilbo, frente à Deputação Foral da Bizkaia, instituição pública que cedeu a exploração às empresas privadas Pabisa e Valoriza-Sacyr.
Entre outras situações, os trabalhadores laboram em «condições penosas», auferem salários muito baixos, são submetidos a «ritmos de trabalho insuportáveis» e recebem muito mal pelas horas extraordinárias que fazem.
Para além disso, uma parte considerável dos trabalhadores tem contratos com uma percentagem de jornada laboral que não chega a um terço (27%) e ganha menos de 400 euros por mês.
Para o sindicato ELA tanto as empresas como a Deputação Foral «estão mais preocupadas em decretar serviços mínimos abusivos do que em encontrar uma solução para o conflito». / Mais info: argia