segunda-feira, 11 de julho de 2016

Red Roja: «Obama, go home, y llévate al Borbón»

[Crónica de un 10 de julio antifascista y antiimperialista] En domingo de julio, con un calor sofocante y en el escenario de una ciudad tomada por la policía, el pueblo de Madrid ha escrito una importante jornada de dignidad.
La visita de Obama, apenas concluidas unas elecciones generales en las que la guerra imperialista y la OTAN parecían de otro planeta – porque ni los de la casta, ni los anti-casta lo nombraban – parecía ir a ser escrita exclusivamente por las clases dominantes y sus acólitos.
No era fácil arriesgarse a convocar sin terreno propicio y dando por descontado el silencio mediático y el vacío de la izquierda institucional. (redroja.net)

«Alertas vermelhos: Sinais de implosão na economia global», de Jorge BEINSTEIN (resistir.info)
[– O capitalismo global à deriva] Em fins de Maio, durante a reunião do G7, Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, anunciou a proximidade de uma grande crise global [1] . O comentário mais divulgado pelos meios de comunicação foi que era um alarmismo exagerado, reflexo da situação difícil da economia japonesa.

De qualquer modo, não faltam os que admitem a existência de perigos mas em geral atribuem-nos aos desequilíbrios financeiros da China, à recessão no Brasil ou às turbulências europeias. A situação nos Estados Unidos costuma merecer comentários prudentes, distantes de qualquer alarmismo. Apesar de o centro motor da última grande crise global (ano 2008) ter sido a explosão da bolha imobiliária estado-unidense, agora os peritos não percebem ali bolhas em plena expansão a ponto de estourar e sim tudo ao contrário: actividades financeiras, industriais e comerciais estagnadas, crescimentos anémicos e outros sinais aparentemente tranquilizantes que afastam a imagem de algum tipo de euforia descontrolada. (em castelhano: Resumen Latinoamericano)