
Para além de negar a identidade francesa imposta, a Aitzina afirmou que quer «cortar pela raiz» o modelo capitalista, centralista e autoritário francês.
Os representantes da Aitzina disseram que os jovens têm de fazer frente aos diversos tipos de opressão que vêm de França. «Nós somos aqueles a quem negaram o futuro, os atingidos pela reforma laboral que querem levar avante; nós somos aqueles que não têm direito a viver em euskara; nós somos aqueles que têm a mãe, um tio, uma irmã, um amigo ou um conhecido na prisão...».
Para eles, a saída é clara: «Aprender, trabalhar e viver em Euskal Herria». / Ver: argia / Comunicado na íntegra [bem mais interessante e complexo]: BorrokaGaraiaDa