Apareceu hoje, junto ao molhe donostiarra e a pouca distância do Comando Naval de Donostia - um edifício que costumava ser facilmente reconhecível pelas camadas de tinta vermelha e amarela atiradas contra as suas paredes -, uma faixa a caracterizar as forças militares de ocupação (também em função de acontecimentos recentes, como a violação de uma rapariga por um agente em Iruñea) e a exigir-lhes que «bazem do País Basco».
Na faixa, vê-se figurado um «txakurra» [«cão» - modo como são comummente referidos os polícias e militares no País Basco], que é apelidado de «violador», «corrupto», «torturador», «fascista» e «ocupante».
Pede-se-lhe que «baze de Euskal Herria», junto a um desenho que os visados não terão dificuldade em perceber, de tal forma se encontra disseminado na «Zona Especial Norte».