domingo, 31 de julho de 2016

Tensão no Mar do Sul da China: «Pequim contra ingerências»

O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, apelou à promoção das relações entre a China e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), mediante a ampliação da confiança mútua, o aprofundamento da cooperação e a manutenção da estabilidade regional. As declarações foram feitas no domingo, 24, no começo da reunião ministerial da organização, em Vientiane, capital do Laos, país que assumiu este ano a presidência da associação.
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Reafirmando a «determinação e a capacidade» da China em defender a sua integridade territorial, o artigo acusa o Japão de alinhar com os EUA e avisa: «Os agitadores necessitam de ser cuidadosos a respeito dos seus propósitos. A sua estratégia de avivar a fobia contra a China só instigará a desconfiança e a desordem e provocará a recessão na região, enquanto os seus próprios interesses em matéria de segurança e economia sofrerão severos retrocessos». (avante.pt)

«Donde crece la resistencia chavista», de Marco TERUGGI (lahaine.org)
Se trata del proyecto estratégico desarrollado por Hugo Chávez, y es donde se encuentran respuestas tanto para este presente, como para proyectar un futuro escenario de resistencia total. Al país por-venir (ese que nadie desea pero puede ocurrir) hay que anticipársele.

En las comunas -máxima expresión de territorio liberado- ya se piensa en esos tiempos.
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Por eso es necesario buscar claves ahí. Un ahí que puede ser en barrios de Caracas, las costas de Sucre y Falcón, o los estados llaneros, conformado por el sujeto-potencia de la revolución: los humildes. Chávez lo dijo desde un principio: para resolver el problema de la pobreza hay que darles poder a los pobres.

Poder, una gran disputa de poder, de eso se tratan las revoluciones, las comunas.