domingo, 10 de julho de 2016

«La firma de la paz en La Habana, las FARC-EP y las críticas de la "ultraizquierda"»

[De Dax Toscano] Mi preocupación respecto a la dejación de armas tiene que ver con el peligro que implica para la organización y sus militantes estar inermes frente a un aparato estatal policial, militar y paramilitar que utilizará cualquier recurso para deshacerse de los revolucionarios. En el imperialismo y en las oligarquías de todo tipo, no hay que confiar ni un tantito así. Me acuerdo de Sandino y sus compañeros asesinados cobardemente en Nicaragua, luego de firmar la paz. Me acuerdo de los miembros de la Unión Patriótica masacrados por el Estado y sus fuerzas represivas, incluidos los paracos. (lahaine.org)

«Provocação belicista», de Gustavo CARNEIRO (avante.pt)
A cimeira que a NATO realiza em Varsóvia nos próximos dias representa, pelos seus objectivos, mais um ousado e perigoso passo no sentido da intensificação da sua acção agressiva e, nomeadamente, já forte pressão militar sobre a Federação Russa. Em Portugal, como noutros países, ecoará uma vez mais a exigência e a urgência de dissolução deste bloco político-militar agressivo.

Nas últimas semanas, em várias declarações e entrevistas, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, revelou os objectivos da cimeira de Varsóvia, procurando disfarçar o seu carácter provocatório e belicista com as costumeiras declarações de apego à «paz», à «segurança» e ao «diálogo». Colocando de lado a retórica, importa perceber o que afirmou de facto o antigo primeiro-ministro norueguês sobre esta cimeira e o que sobressai das acções concretas da NATO no terreno. As conclusões são preocupantes.