[De João Vilela] Portugal, 1975. Agrupando resistentes antifascistas de longa data (republicanos, socialistas, católicos progressistas, etc.) e depois de apresentar um programa anticapitalista à eleição constituinte defendendo nacionalizações da banca, dos seguros, de diversos sectores industriais estratégicos para o funcionamento da economia nacional – medidas que, na subsequência do 11 de Março, votou favoravelmente no Governo Provisório –, o PS muda velozmente de opinião, com o prestimoso auxílio de Frank Carlucci, embaixador norte-americano em Portugal, e do financiamento vultuoso do Governo norte-americano e da Internacional Socialista.
Terá ainda ocasião de votar a Constituição de 1976, a 2 de Abril de 1976: para, bem antes de ter votado favoravelmente todas e cada uma das suas alterações, ter, ainda na vigência do seu texto original, liderado os mais variados ataques às conquistas políticas que esta corporizava. Sob Governos do PS se fará a Lei Barreto e os mais sangrentos ataques à Reforma Agrária, entre eles a desocupação, com dois homicídios, da UCP Bento Gonçalves, em 1979. [...] (resistir.info)
Katz: «Trump no es el fin de la globalización» (lahaine.org)
[Entrevista de Mario Hernández, de Economistas de Izquierda (EDI), ao argentino Claudio Katz] [...] A nadie se le escapa el apabullante peso histórico que tuvo Fidel, sobre todo, porque ningún otro país de esa dimensión le infringió tantas derrotas al Imperio, yo creo que es un David que obligó a un Goliat a establecer relaciones diplomáticas como un hecho bastante poco común.
Se ha discutido mucho sobre Fidel, hay muchos admiradores cuyos elogios lindan con la devoción, pero frecuentemente se divorcian estos elogios del contenido de su obra. Por ejemplo, muchos elogios idolatran a Fidel reivindicando al mismo tiempo al capitalismo y ahí hay una contradicción mayúscula. Yo creo que Fidel importa, sobre todo, porque fue el artífice de un proyecto revolucionario socialista, de emancipación latinoamericana, es el hombre que llevó a la práctica en América Latina lo que inició Lenin en 1917 en Rusia. Y demostró que con osadía socialista se podía iniciar un proyecto anticapitalista a 90 millas de Miami.
sábado, 7 de janeiro de 2017
«Infraestrutura e superestrutura: o antifascismo e o anticapitalismo»
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