quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

«Kabila e oposição chegaram a acordo»

[De Carlos Lopes Pereira] A República Democrática do Congo tem uma história conturbada. Assassínios de dirigentes – a começar por Patrice Lumumba, o herói africano e da independência, em 1960 –, intervenções militares estrangeiras, secessões, guerras civis, golpes de estado, governos ditatoriais apoiados pelo imperialismo norte-americano, conflitos fronteiriços, ingerências em países vizinhos. No presente, a aprovação de um acordo entre o presidente cessante e a oposição é um raro passo de atenuação de tensões. Logo se verá se é concretizado. (odiario.info)

«Carta abierta a los sedicentes "defensores de los derechos humanos" en Alepo» (lahaine.org)
[De Jean Bricmont] Que no haya malentendidos: lo que sigue no es en modo alguno una crítica de los derechos humanos como ideal por el que trabajar. El título completo de esta carta debería ser: «Carta abierta a quienes invocan selectivamente los derechos humanos para justificar la política de intervención de las potencias occidentales en los asuntos internos de otros países».

En realidad, el único asunto a discutir sobre Siria no es la situación sobre el terreno (que puede ser complicada), sino la legitimidad de las políticas intervencionistas en ese país por parte de los EEUU y sus «aliados», los europeos, los turcos y los estados del Golfo.