Dezenas de colectivos e associações de toda Euskal Herria expressaram o seu apoio às reivindicações incluídas no manifesto contra as ilegalizações e a tortura e a favor do desenvolvimento de todos os projectos políticos
Numa conferência de imprensa que decorreu ontem em Iruñea, representantes da Esquerda Abertzale, do Aralar, do EA, do LAB, ELA, Lokarri, Ahaztuak e EHE, entre outros, expressaram o seu apoio à manifestação nacional do próximo sábado, 22 de Maio, na capital navarra.
Depois de salientarem que Euskal Herria e os seus cidadãos vivem «momentos de esperança» em que se aposta «decididamente numa solução democrática para o conflito que este povo vive com os estados espanhol e francês», afirmaram que o Governo socialista tomou a decisão de «torpedear qualquer processo democrático que desbloqueie a actual situação de confrontação». Neste sentido, salientaram que a juventude basca constitui o sector mais desprotegido e vulnerável perante ataques que, segundo crêem, não irão parar, já que o seu objectivo é o de «condicionar a actividade política». Por isso, comprometeram-se «a fazer frente a estes ataques e a defender os direitos civis, políticos e humanos das pessoas afectadas pela repressão». Exemplo desse compromisso será a sua participação na manifestação que terá lugar no próximo sábado em Iruñea, e que partirá às 18h dos Cines Golem.
Fonte: apurtu.org
Numa conferência de imprensa que decorreu ontem em Iruñea, representantes da Esquerda Abertzale, do Aralar, do EA, do LAB, ELA, Lokarri, Ahaztuak e EHE, entre outros, expressaram o seu apoio à manifestação nacional do próximo sábado, 22 de Maio, na capital navarra.
Depois de salientarem que Euskal Herria e os seus cidadãos vivem «momentos de esperança» em que se aposta «decididamente numa solução democrática para o conflito que este povo vive com os estados espanhol e francês», afirmaram que o Governo socialista tomou a decisão de «torpedear qualquer processo democrático que desbloqueie a actual situação de confrontação». Neste sentido, salientaram que a juventude basca constitui o sector mais desprotegido e vulnerável perante ataques que, segundo crêem, não irão parar, já que o seu objectivo é o de «condicionar a actividade política». Por isso, comprometeram-se «a fazer frente a estes ataques e a defender os direitos civis, políticos e humanos das pessoas afectadas pela repressão». Exemplo desse compromisso será a sua participação na manifestação que terá lugar no próximo sábado em Iruñea, e que partirá às 18h dos Cines Golem.
Fonte: apurtu.org