«Odio», de Joxean AGIRRE AGIRRE
"Muitos cidadãos bascos ficaram indignados quando ouviram a presidente do Parlamento de Gasteiz, Arantza Quiroga, dizer que aqueles que procuram recuperar a memória do que ocorreu durante o franquismo apenas pretendem 'transmitir o seu ódio' às gerações vindouras. Essa indignação aumentou quando se ficou a saber que, pouco depois de proferir essas declarações, Quiroga assistiria, impassível, aos actos de comemoração do bombardeamento de Gernika. O autor faz eco deste acontecimento e recupera pequenas histórias que evidenciam o grande ódio que os vencedores libertaram sobre os vencidos. Um legado de autêntico ódio que chega até aos nossos dias e contra o qual as 'filhas e os filhos do fogo de Gernika' se devem rebelar.
«Medalla al perro», de Martin GARITANO
"A caminho do exílio inglês, Napoleão III deixou para a História uma frase lapidar: «Quem serve o Estado, serve um ingrato'. Napoleão III era francês. Se fosse espanhol, pensaria outra coisa."
«A mi hijo», de Isabel JUSUE
"A todos os filhos, irmãos e amigos detidos, incomunicáveis e torturados."
"Muitos cidadãos bascos ficaram indignados quando ouviram a presidente do Parlamento de Gasteiz, Arantza Quiroga, dizer que aqueles que procuram recuperar a memória do que ocorreu durante o franquismo apenas pretendem 'transmitir o seu ódio' às gerações vindouras. Essa indignação aumentou quando se ficou a saber que, pouco depois de proferir essas declarações, Quiroga assistiria, impassível, aos actos de comemoração do bombardeamento de Gernika. O autor faz eco deste acontecimento e recupera pequenas histórias que evidenciam o grande ódio que os vencedores libertaram sobre os vencidos. Um legado de autêntico ódio que chega até aos nossos dias e contra o qual as 'filhas e os filhos do fogo de Gernika' se devem rebelar.
«Medalla al perro», de Martin GARITANO
"A caminho do exílio inglês, Napoleão III deixou para a História uma frase lapidar: «Quem serve o Estado, serve um ingrato'. Napoleão III era francês. Se fosse espanhol, pensaria outra coisa."
«A mi hijo», de Isabel JUSUE
"A todos os filhos, irmãos e amigos detidos, incomunicáveis e torturados."
