O preso político basco Jon González, natural de Santurtzi (Bizkaia), deu entrada nesta prisão francesa há cerca de um mês, altura em que solicitou à direcção que fosse colocado junto de outros dois presos bascos, Balbino Sáez e Asier Aranguren. O pedido foi indeferido, o que motivou protestos por parte dos bascos e castigos por parte da direcção.
Há uma semana atrás, González deu início a uma greve de fome, para acabar com a sua situação de isolamento. Ontem, os outros dois presos bascos juntaram-se ao protesto como forma de solidariedade.
Na nota emitida pelo Movimento pró-Amnistia, denuncia-se a atitude dos carcereiros para com González, que nem sequer lhe dão água, quando se encontra em greve de fome.
Por outro lado, na prisão de Jaén, as presas e os presos políticos já estão há 16 dias em greve de fome, fazendo frente às «inspecções humilhantes» a que continuam a tentar submeter os seus familiares antes de cada visita. Nos últimos dias fizeram um apelo à sociedade basca para que façam chegar à direcção da prisão andaluza cartas a solicitar o fim das inspecções corporais.
Neste contexto, 65 moradores concentraram-se pelos direitos dos presos em Ondarroa; 13 em Euba; 55 em Santurtzi; 45 em Iurreta; 26 em Ataun; 25 em Zaldibia, nos bairros bilbaínos de Zorrotza e Otxarkoaga e no donostiarra de Altza; 21 em Ordizia; 15 em Bermeo; 44 em Laudio; 47 em Oiartzun; 18 em Zaldibar, e 12 no bairro donostiarra de Añorga.
Fonte: Gara
Protesto em Lizarra para evitar que a AN julgue cinco jovens por uma kalejira
Familiares e amigos dos cinco jovens detidos após uma kalejira [cortejo] durante as festas do ano passado, em que a Guarda Civil carregou, tentaram entregar ontem 2850 assinaturas contra a pretensão da juíza do tribunal número 2 de Lizarra de se inibir do caso e de que os cinco sejam julgados na Audiência Nacional.
Ver: Gara
Consideram uma «farsa» o julgamento de cinco habitantes de Uribe Kosta
Cinco habitantes de Uribe Kosta (Bizkaia) começam hoje a ser julgados na Audiência Nacional acusados de «colaborar» com a ETA. O Movimento pró-Amnistia e o TAT afirmaram que o julgamento é uma «farsa» que se sustenta em depoimentos incriminatórios obtidos sob tortura, tendo por isso exigido que os depoimentos policiais não sejam reconhecidos como prova. (Na foto, conferência de imprensa em Getxo.)
Ver: Gara e etengabe
Desapareceu um monumento aos gudaris no monte Arno
Abantian, Movimento pró-Amnistia de Debaldea * E.H.
Um monumento em memória de Patxi Itziar, Iñaki Ormaetxea e Jokin Leunda, membros da ETA assassinados pela Guarda Civil em Morlans, desapareceu pela terceira vez do alto do monte Arno, juntamente com uma bandeirola a favor da repatriação dos presos políticos bascos. De acordo com o Movimento pró-Amnistia, a Ertzaintza é a responsável pelo desaparecimento, tendo apresentado a seguinte cronologia dos factos: no dia 14 de Maio, alguns ertzainas andaram a perguntar às pessoas pela localização do «monumento de Patxi»; nos dias 19 e 20, sobrevoaram de helicóptero, durante bastante tempo, o cimo do monte Arno; no dia 21, às 9h30 da manhã, o monólito tinha desaparecido. Para o MpA, «a mobilização de helicópteros da Ertzaintza para retirar um monumento do cimo de um monte mostra até onde vai a obsessão repressiva de Ares».
http://abantian.blogspot.com/2010/05/gudarien-omenezko-monolitoa.html
Fonte: SareAntifaxista
Nota: posteriormente, o Departamento do Interior confirmou esta acção à agência Europa Press, indicando que agiu «às ordens da Procuradoria da Audiência Nacional» espanhola.
Há uma semana atrás, González deu início a uma greve de fome, para acabar com a sua situação de isolamento. Ontem, os outros dois presos bascos juntaram-se ao protesto como forma de solidariedade.
Na nota emitida pelo Movimento pró-Amnistia, denuncia-se a atitude dos carcereiros para com González, que nem sequer lhe dão água, quando se encontra em greve de fome.
Por outro lado, na prisão de Jaén, as presas e os presos políticos já estão há 16 dias em greve de fome, fazendo frente às «inspecções humilhantes» a que continuam a tentar submeter os seus familiares antes de cada visita. Nos últimos dias fizeram um apelo à sociedade basca para que façam chegar à direcção da prisão andaluza cartas a solicitar o fim das inspecções corporais.
Neste contexto, 65 moradores concentraram-se pelos direitos dos presos em Ondarroa; 13 em Euba; 55 em Santurtzi; 45 em Iurreta; 26 em Ataun; 25 em Zaldibia, nos bairros bilbaínos de Zorrotza e Otxarkoaga e no donostiarra de Altza; 21 em Ordizia; 15 em Bermeo; 44 em Laudio; 47 em Oiartzun; 18 em Zaldibar, e 12 no bairro donostiarra de Añorga.
Fonte: Gara
Protesto em Lizarra para evitar que a AN julgue cinco jovens por uma kalejira
Familiares e amigos dos cinco jovens detidos após uma kalejira [cortejo] durante as festas do ano passado, em que a Guarda Civil carregou, tentaram entregar ontem 2850 assinaturas contra a pretensão da juíza do tribunal número 2 de Lizarra de se inibir do caso e de que os cinco sejam julgados na Audiência Nacional.
Ver: Gara
Consideram uma «farsa» o julgamento de cinco habitantes de Uribe Kosta
Cinco habitantes de Uribe Kosta (Bizkaia) começam hoje a ser julgados na Audiência Nacional acusados de «colaborar» com a ETA. O Movimento pró-Amnistia e o TAT afirmaram que o julgamento é uma «farsa» que se sustenta em depoimentos incriminatórios obtidos sob tortura, tendo por isso exigido que os depoimentos policiais não sejam reconhecidos como prova. (Na foto, conferência de imprensa em Getxo.)
Ver: Gara e etengabe
Desapareceu um monumento aos gudaris no monte Arno
Abantian, Movimento pró-Amnistia de Debaldea * E.H.
Um monumento em memória de Patxi Itziar, Iñaki Ormaetxea e Jokin Leunda, membros da ETA assassinados pela Guarda Civil em Morlans, desapareceu pela terceira vez do alto do monte Arno, juntamente com uma bandeirola a favor da repatriação dos presos políticos bascos. De acordo com o Movimento pró-Amnistia, a Ertzaintza é a responsável pelo desaparecimento, tendo apresentado a seguinte cronologia dos factos: no dia 14 de Maio, alguns ertzainas andaram a perguntar às pessoas pela localização do «monumento de Patxi»; nos dias 19 e 20, sobrevoaram de helicóptero, durante bastante tempo, o cimo do monte Arno; no dia 21, às 9h30 da manhã, o monólito tinha desaparecido. Para o MpA, «a mobilização de helicópteros da Ertzaintza para retirar um monumento do cimo de um monte mostra até onde vai a obsessão repressiva de Ares».
http://abantian.blogspot.com/2010/05/gudarien-omenezko-monolitoa.html
Fonte: SareAntifaxista
Nota: posteriormente, o Departamento do Interior confirmou esta acção à agência Europa Press, indicando que agiu «às ordens da Procuradoria da Audiência Nacional» espanhola.