Representantes de sindicatos e organismos da UPV, UPNA, Universidad de Deusto, Universidad de Navarra e Mondragon Unibertsitatea denunciaram em frente à delegação do Governo de Lakua a violação do direito das presas e presos políticos bascos a estudar em Hego Euskal Herria [País Basco Sul] e solicitaram uma reunião à conselheira Isabel Celaá.
Representantes do ELA, LAB, STEE-EILAS, SalHaketa, Etxerat, mais estudantes, professores e trabalhadores e diversos colectivos da UPV, UPNA, Universidad de Deusto, Universidad de Navarra e Mondragon Unibertsitatea entregaram hoje na delegação do Departamento de Educação do Governo de Lakua em Bilbo uma carta dirigida à conselheira Isabel Celaá, na qual lhe solicitam uma reunião.
Afirmaram que às presas e aos presos bascos que se encontram em prisões espanholas lhes é proibido estudar na UPV/EHU, na UPNA/NUP, na Universidad de Deusto, na Universidad de Navarra e na Mondragon Unibertsitatea, e só podem efectuar os seus estudos através da UNED e em castelhano. «Além de se estar a violar o direito à educação, não se respeita o direito a estudar na própria língua», denunciaram.
No caso dos prisioneiros bascos encarcerados no Estado francês, a situação é «muito semelhante». Até agora tinham a possibilidade de estudar na UPV/EHU, mas neste ano lectivo não puderam continuar os seus estudos, na sequência da anulação, por parte dos tribunais espanhóis, do protocolo que regulava os estudos das pessoas presas. Tal como alertaram, isto coloca em perigo o reconhecimento dos estudos já concluídos ou a possibilidade de os presos ou presas que os tinham iniciado os terminarem.
Estes agentes universitários consideram que, face a «esta violação de direitos», os governos de Lakua e Iruñea «não podem olhar para o lado», mas, «bem pelo contrário, enquanto responsáveis educativos, cabe-lhes dar passos que garantam o direito a estudar em euskara e na universidade que entendam a pessoas presas que são cidadãos dos seus respectivos âmbitos administrativos».
Em concreto, exigem-lhes que tomem as providências necessárias junto das Instituciones Penitenciarias para que se possam assinar, «no prazo mais breve possível», os acordos com as distintas universidades de Hego Euskal Herria, «em especial com as públicas», de forma a permitir o acesso das pessoas presas a esses centros universitários.
Fonte: Gara
Representantes do ELA, LAB, STEE-EILAS, SalHaketa, Etxerat, mais estudantes, professores e trabalhadores e diversos colectivos da UPV, UPNA, Universidad de Deusto, Universidad de Navarra e Mondragon Unibertsitatea entregaram hoje na delegação do Departamento de Educação do Governo de Lakua em Bilbo uma carta dirigida à conselheira Isabel Celaá, na qual lhe solicitam uma reunião.
Afirmaram que às presas e aos presos bascos que se encontram em prisões espanholas lhes é proibido estudar na UPV/EHU, na UPNA/NUP, na Universidad de Deusto, na Universidad de Navarra e na Mondragon Unibertsitatea, e só podem efectuar os seus estudos através da UNED e em castelhano. «Além de se estar a violar o direito à educação, não se respeita o direito a estudar na própria língua», denunciaram.
No caso dos prisioneiros bascos encarcerados no Estado francês, a situação é «muito semelhante». Até agora tinham a possibilidade de estudar na UPV/EHU, mas neste ano lectivo não puderam continuar os seus estudos, na sequência da anulação, por parte dos tribunais espanhóis, do protocolo que regulava os estudos das pessoas presas. Tal como alertaram, isto coloca em perigo o reconhecimento dos estudos já concluídos ou a possibilidade de os presos ou presas que os tinham iniciado os terminarem.
Estes agentes universitários consideram que, face a «esta violação de direitos», os governos de Lakua e Iruñea «não podem olhar para o lado», mas, «bem pelo contrário, enquanto responsáveis educativos, cabe-lhes dar passos que garantam o direito a estudar em euskara e na universidade que entendam a pessoas presas que são cidadãos dos seus respectivos âmbitos administrativos».
Em concreto, exigem-lhes que tomem as providências necessárias junto das Instituciones Penitenciarias para que se possam assinar, «no prazo mais breve possível», os acordos com as distintas universidades de Hego Euskal Herria, «em especial com as públicas», de forma a permitir o acesso das pessoas presas a esses centros universitários.
Fonte: Gara