
Numa conferência de imprensa que deu em frente à própria Delegação, Urbina disse que a coligação não irá participar nos actos organizados pelo Executivo espanhol em Gasteiz, porque a Constituição representa «uma negação do direito a decidir, do direito à soberania de Euskal Herria». «Este povo necessita da soberania tendo como base a vontade popular, e não tendo como garante o Exército», acrescentou.
Urbina adiantou ainda que, quando tomarem posse dos seus cargos, os eleitos da Amaiur vão usar a fórmula do «imperativo legal». / Fonte: Gara
Ver ainda: «A esquerda abertzale de Araba promove uma "aliança estratégica" com os sectores populares», de Ion SALGADO (Gara)
A esquerda abertzale não quer que a união de forças soberanistas em Araba se limite às eleições realizadas em 2011 - 22 de Maio e 20 de Novembro. A eficácia política demonstrada pelo Bildu e pela Amaiur nas urnas deu força aos independentistas, que defendem a renovação das coligações eleitorais, por forma a criar uma «aliança estratégica» em que se reúnam os diferentes organismos políticos, sociais e económicos do herrialde.