Centenas de pessoas reclamaram ontem em Iruñea o fim da dispersão, chamando a atenção para o risco que os familiares e amigos dos presos correm. Na marcha, foram evocadas Sara Fernández e Karmele Solaguren, que faleceram em acidentes motivados pela dispersão faz agora nove e oito anos, respectivamente. / Fonte: Herrira via ateakireki.com
Ver também: «Centenas de pessoas pedem em Iruñea o fim da dispersão e alertam para o risco que os familiares e amigos dos presos correm» (boltxe.info)
Respondendo à convocatória do movimento Herrira, centenas de pessoas manifestaram-se na sexta-feira à tarde em Iruñea para reclamar o fim da dispersão, com o lema «La dispersión mata. Euskal presoak Euskal Herrira». / Fotos: Ateak Ireki
Leitura:
«La dispersión sigue matando», de Jon GARAY (lahaine.org)
La dispersión es tensión y desgaste, cansancio acumulado y miles de horas de carretera, con la sangría económica que esto supone
Proibições natalícias aos presos políticos bascos no cárcere de Algeciras
Presos políticos bascos... dispersos, isolados e sem direito a comunicar em euskara. / Ver notícia em: meneame.net
Podem inventar as desculpas que quiserem e arejar o assunto como desejarem. O euskara é uma língua oficial no Estado espanhol e, como tal, são as prisões que têm de estar prontas para a traduzir; não são os presos bascos que têm de cortar a língua. Falar ou escrever euskara não é um privilégio de «alguns» ou uma ofensa a «outros»; é um direito.