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«São já três os ataques sofridos, que se traduzem em ameaças contínuas, perseguições e insultos. Esta é a resposta da outra parte, a do confronto mais duro, sem abertura para a negociação séria como propusemos uma e outra vez», afirmam os trabalhadores em greve.
Na nota, os trabalhadores da Nanuk sublinham que «puseram todas as alternativas possíveis na mesa com boa fé e boa vontade, sendo que a administração da empresa, com o Senhor Errasti à cabeça e com a Eroski como companheira da viagem, assumem a atitude oposta».
O pessoal da Nanuk não abdica «da exigência de readmissão de um colega injustamente despedido» e exige «que se respeitem os direitos laborais, com a não aplicação da reforma laboral espanhola».
Afirmam ainda que, por mais que os «insultem, ataquem e ameacem, continuarão a defender os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da Nanuk». / Ver: LAB Sindikatua