sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Julio C. Gambina: «Terrorismo económico mundial»

A reestruturação regressiva do capitalismo argentino tem antecedentes na ditadura genocida e terrorista de 1976. Sem a violência terrorista do Estado capitalista não teria existido a possibilidade das privatizações realizadas e consolidadas em tempos constitucionais na Argentina. Os «fundos abutres» são apenas uma parte do terrorismo económico que o neoliberalismo institucionalizou. (odiario.info) [em castelhano: Resumen Latinoamericano]

«O imperialismo também usa silenciador», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
Assistimos, hoje, a várias frentes abertas pelos Estados Unidos e pela União Europeia. Na Líbia, na Síria, no Iraque, no Curdistão, na Ucrânia, na Venezuela e na China, o imperialismo desdobra-se em intervenções indirectas utilizando métodos que não sendo novos surpreendem pela simultaneidade. Há que denunciá-lo. O imperialismo também usa silenciador: todas as suas ferramentas de comunicação.

«Venezuela: Se hace necesario vencer al terror fascista», de Carlos AZNÁREZ (redroja.net)
Están matando a los más jóvenes. En Gaza, en Lugansk y Donetsk, en México, y como no, en Venezuela. Los sicarios fascistas del Imperio saben a quienes apuntan para generar desconcierto y desestabilización.

«Ser una piña», de Borroka Garaia (BorrokaGaraiaDa)
Recientemente, ese tribunal heredero del TOP franquista llamado audiencia nacional española ha imputado a tres personas del proyecto comunicativo juvenil Topatu.info por el supuesto terrible delito de dar cobertura informativa a un acto público celebrado en abril del año pasado en torno a la Gazte Danbada. [...]