Dylann Roof não agiu sozinho, mas na tradição racista da brutalidade policial, da perseguição dos sindicatos, da discriminação nos locais de trabalho, da segregação e da escravatura. O massacre de Charleston não é, pois, um ato isolado de um doente mental, mas sim o espasmo medonho da cultura terrorista do capital. Ou, por outras palavras, o racismo é sempre terrorismo e o cúmplice reincidente é, uma vez mais, o capitalismo. (Diário Liberdade)
«A NATO lança o seu maior exercício militar desde o final da Guerra Fria», de Manlio DINUCCI (odiario.info)
O imperialismo eleva o tom da estratégia de tensão militar. As manobras da NATO de finais de Setembro e início de Novembro no Mediterrâneo apontam em várias direcções, e em todas é visível a mesma irresponsável e criminosa escalada agressiva e de provocação.
«Argentina: Qué vivan por siempre los estudiantes», de Carlos AZNÁREZ (Resumen Latinoamericano)
Son maravillosos estos chicos y jóvenes que dan la batalla para que no les roben sus sueños. Allí puede vérselos en Chile y Argentina, o enfrentando al gobierno derechista de Horacio Cartes, en Paraguay, o reclamando ante el cada vez más neoliberal proceso uruguayo. Ni qué hablar de las muchachas y muchachos de Colombia que además de sufrir la represión policial son amenazados de muerte por el paramilitarismo.