
A 22 de Maio, refere a Ahaztuak, uma nova placa foi colocada no monumento e, no local exacto onde foram executadas onze pessoas de Murillo el Fruto e Santacara, foram colocadas onze estacas com os seus nomes. Estas estacas foram agora arrancadas e a placa novamente roubada. «Os herdeiros do franquismo não querem nenhum símbolo a reflectir a barbárie franquista» e, com acções como estas, «querem esconder a verdade, mas terão de enfrentar, uma e outra vez, o nosso empenho no reconhecimento público a quem sofreu as consequências do fascismo», afirma a associação.
Por último, exige «um rápido esclarecimento dos factos», pois, de outra forma, «evidencia-se, mais uma vez, como o modelo de impunidade com o regime franquista e os seus crimes permite e alenta ataques ao direito à memória das vítimas daquele regime ditatorial». / Ver: ahotsa.info