
Tal como aconteceu com os grevistas bilbaínos Urtzi e Telle, que acabariam por ser presos para cumprir uma pena de dois anos e meio de cadeia, também no caso do jovem grevista madrileno Alfon, recentemente encarcerado, se recorreu à criminalização da juventude e às montagens policiais para investir contra a luta dos trabalhadores e impedir a criação de um poder popular forte - refere numa nota a plataforma unitária Maiatzak1Egin, surgida em Bilbo no Primeiro de Maio deste ano.
Alfon foi condenado a quatro anos de cadeia e encarcerado pela «justiça» espanhola, depois de a Polícia o ter acusado da posse de explosivos na greve geral de 14 de Novembro de 2012. O jovem repetiu, no julgamento e fora dele, que a Polícia lhe mostrou um saco com o artefacto e o ameaçou. / Ver: uriola.eus e SareAntifaxista
Leitura:
«Alfon somos todos», de Red Roja (redroja.net)
Alfon se une a la larga lista de luchadores y luchadoras presos por buscar un futuro para la clase trabajadora.
La ratificación de su vergonzosa condena demuestra lo que ya sabíamos: que la «democracia», de manera cada vez más obvia, es solo una máscara usada por el Estado y los poderes económicos para engañar a una población cada día más asfixiada por la crisis.