sábado, 2 de julho de 2016

«EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravizados no século XIX»

[De Dodô Calixto] De acordo com sociólogos e especialistas em estudos das camadas populares na América do Norte, os índices sociais – que incluem emprego, saúde e educação – entre os afrodescendentes norte-americanos são os piores em 25 anos. Por exemplo, um homem negro que não concluiu os estudos tem mais chances de ir para prisão do que conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Uma criança negra tem hoje menos chances de ser criada pelos seus pais que um filho de escravos no século XIX. E o dado mais assombroso: há mais negros na prisão atualmente do que escravos nos EUA em 1850, de acordo com estudo da socióloga da Universidade de Ohio, Michelle Alexander. (opera mundi via PCB)

«Paraguay: el genocidio olvidado» (pakitoarriaran.org)
Fue organizado por Inglaterra y ejecutado por sus vasallos argentinos, uruguayos y brasileños. Fueron asesinados casi todos los varones entre 15 y 60 años. Los demás murieron por cólera, hambre y otras calamidades. Antes del inicio de la guerra la población del pequeño país era de 1.300.000 personas. Al final del conflicto, sólo sobrevivían unas 200.000. De éstas, únicamente 28.000 eran hombres; la mayoría de las cuales eran niños, ancianos y extranjeros. [Um abraço aos amigos comunistas brasileiros que tanto nos ensinaram sobre esta guerra.]