No fim-de-semana passado, vários encontros suspensos por tentativas de inspecção física humilhante aos familiares
Em Ocaña I, Alberto López perdeu o encontro íntimo devido às tentativas de inspecção humilhante. O mesmo se passou com Amaia Elkano em Alcalá Meco, com Joseba Erostegi em Herrera, com todos os presos em Almeria - que decidiram não ter qualquer encontro durante o mês de Maio - e, em Jaén, com Joseba Arregi, Asier García e Ibai Aginaga. Nesta última prisão, os presos estão já há sete meses sem encontros, tal como em Curtis.
Em Valência II e em Algeciras, os presos políticos bascos vão-se fechar nas celas nalguns dias da semana, durante o mês de Maio, sendo que no último caso também denunciam a sanção de três meses imposta à esposa do preso político Germán Urizar, que está sem visitas ou encontros.
Notícia completa: etxerat.info
Pelos direitos dos presos
Milhares de cidadãos vieram para as ruas em defesa dos direitos dos presos na sexta-feira passada, que era a última do mês. 82 pessoas concentraram-se em Laudio, 16 em Muskiz, 65 em Lazkao, 10 em Zegama, 18 em Uharte, 19 em Aurizberri e 5 em Plentzia, sendo que a Ertzaintza as identificou a todas nesta última localidade. Em Berango, por seu lado, juntaram-se 35 pessoas e a Polícia autonómica apareceu com duas furgonetas e uma patrulha. Depois de identificarem dois dos presentes, levaram um anagrama da Etxerat e uma faixa com os dizeres «Euskal presoak Euskal Herrira». Em Sopela, a Ertzaintza também identificou duas das 40 pessoas que participavam na concentração.
Em Azpeitia 73 pessoas exigiram o respeito pelos direitos dos presos políticos bascos na rua principal, onde se colocaram em fila com as suas faixas. Já em Zamudio juntaram-se 300 pessoas, que deram as boas-vindas a Aner Petralanda.
Ao mesmo tempo, 25 pessoas concentraram-se em defesa dos direitos dos presos em Trapagaran, 36 em Arrigorriaga, 50 em Erromo, 20 em Zaratamo, 115 em Zornotza, 45 em Iurreta, 12 em Gatika, 41 em Etxebarri, 20 em Berriz, 20 em Antzuola, 86 em Azpeitia, 40 em Zumaia, 125 em Lekeitio, 36 em Getaria, 50em Arratia, 48 em Lizarra, 35 em Amezketa, 26 em Mundaka e 160 em Arrasate.
Em Legorreta juntaram-se 20 pessoas, 170 em Iruñea, 60 em Zaldibia, 206 em Ondarroa, 86 em Aulesti, 86 em Villabona, 63 em Larrabetzu, 15 em Alegia, 17 em Elgeta, 30 em Bermeo, 45 em Ibarra, 545 em Gasteiz, 25 em Trintxerpe-San Pedro, 12 em Astigarraga, 70 em Portugalete, 22 em Munitibar, 20 em Irurtzun, 56 em Ugao, 15 em Zuia-Murgia, 95 em Durango, 92 em Galdakao, 25 em Araia, 25 em Bakaiku, 45 em Arbizu, 35 em Lesaka, 50 em Altsasu, 230 em Donostia, 30 em Urnieta, 21 em Elizondo, 62 em Lizartza, 23 em Barañain, 120 em frente à Sabin Etxea e 200 no Arriaga, em Bilbau, 17 em Anoeta, 65 em Abadiño, 24 em Bera, 20 em Zalla, 225 em Errenteria, 31 em Lezo, 88 em Urretxu-Zumarraga, 72 em Etxarri, 15 em Lekunberri e 21 em Zaldibar.
Em Leitza também houve mobilização, tendo participado 70 pessoas, em Oñati foram 70, 13 em Zeberio, 11 em Lemoiz, 95 em Tolosa, 40 em Mungia, 15 em Ikaztegieta, 40 em Deba, 32 em Urduña, 85 em Usurbil, 25 em Irunberri, 30 em Ajangize e 20 em Agoitz.
Em Ipar Euskal Herria, 20 pessoas concentraram-se em Senpere, 19 em Uztaritze, 30 em Baiona, 15 em Angelu, 30 em Kanbo, 29 em Donibane Garazi, 20 em Sara, 30 em Azkaine, 50 em Donibane Lohitzune e 16 em Bidarte. Na Praça da Virgem Branca / Andra Maria Zuriaren plaza, em Gasteiz, houve uma concentração contra a pena perpétua e em defesa dos presos com doenças graves.
Fonte: Gara
Nerea Garro, em liberdade
A presa política basca Nerea Garro Perez, natural de Errenteria (Gipuzkoa), foi posta em liberdade no domingo, segundo fez saber ontem o Movimento pró-Amnistia. Foi detida no dia 6 de Novembro de 2000 pela Polícia espanhola, em Madrid, acusada de ligação à ETA. A Audiência Nacional condenou-a a nove anos de prisão; tendo cumprido a pena na totalidade.
Conheceu a dispersão nas cadeias do Estado espanhol ao longo de todos estes anos: esteve encarcerada em Soto del Real, Brieva, A Lama e Foncalent Alacant - onde permaneceu encarcerada de 2005 para cá.
Fonte: Berria
Em Ocaña I, Alberto López perdeu o encontro íntimo devido às tentativas de inspecção humilhante. O mesmo se passou com Amaia Elkano em Alcalá Meco, com Joseba Erostegi em Herrera, com todos os presos em Almeria - que decidiram não ter qualquer encontro durante o mês de Maio - e, em Jaén, com Joseba Arregi, Asier García e Ibai Aginaga. Nesta última prisão, os presos estão já há sete meses sem encontros, tal como em Curtis.
Em Valência II e em Algeciras, os presos políticos bascos vão-se fechar nas celas nalguns dias da semana, durante o mês de Maio, sendo que no último caso também denunciam a sanção de três meses imposta à esposa do preso político Germán Urizar, que está sem visitas ou encontros.
Notícia completa: etxerat.info
Pelos direitos dos presos
Milhares de cidadãos vieram para as ruas em defesa dos direitos dos presos na sexta-feira passada, que era a última do mês. 82 pessoas concentraram-se em Laudio, 16 em Muskiz, 65 em Lazkao, 10 em Zegama, 18 em Uharte, 19 em Aurizberri e 5 em Plentzia, sendo que a Ertzaintza as identificou a todas nesta última localidade. Em Berango, por seu lado, juntaram-se 35 pessoas e a Polícia autonómica apareceu com duas furgonetas e uma patrulha. Depois de identificarem dois dos presentes, levaram um anagrama da Etxerat e uma faixa com os dizeres «Euskal presoak Euskal Herrira». Em Sopela, a Ertzaintza também identificou duas das 40 pessoas que participavam na concentração.
Em Azpeitia 73 pessoas exigiram o respeito pelos direitos dos presos políticos bascos na rua principal, onde se colocaram em fila com as suas faixas. Já em Zamudio juntaram-se 300 pessoas, que deram as boas-vindas a Aner Petralanda.
Ao mesmo tempo, 25 pessoas concentraram-se em defesa dos direitos dos presos em Trapagaran, 36 em Arrigorriaga, 50 em Erromo, 20 em Zaratamo, 115 em Zornotza, 45 em Iurreta, 12 em Gatika, 41 em Etxebarri, 20 em Berriz, 20 em Antzuola, 86 em Azpeitia, 40 em Zumaia, 125 em Lekeitio, 36 em Getaria, 50em Arratia, 48 em Lizarra, 35 em Amezketa, 26 em Mundaka e 160 em Arrasate.
Em Legorreta juntaram-se 20 pessoas, 170 em Iruñea, 60 em Zaldibia, 206 em Ondarroa, 86 em Aulesti, 86 em Villabona, 63 em Larrabetzu, 15 em Alegia, 17 em Elgeta, 30 em Bermeo, 45 em Ibarra, 545 em Gasteiz, 25 em Trintxerpe-San Pedro, 12 em Astigarraga, 70 em Portugalete, 22 em Munitibar, 20 em Irurtzun, 56 em Ugao, 15 em Zuia-Murgia, 95 em Durango, 92 em Galdakao, 25 em Araia, 25 em Bakaiku, 45 em Arbizu, 35 em Lesaka, 50 em Altsasu, 230 em Donostia, 30 em Urnieta, 21 em Elizondo, 62 em Lizartza, 23 em Barañain, 120 em frente à Sabin Etxea e 200 no Arriaga, em Bilbau, 17 em Anoeta, 65 em Abadiño, 24 em Bera, 20 em Zalla, 225 em Errenteria, 31 em Lezo, 88 em Urretxu-Zumarraga, 72 em Etxarri, 15 em Lekunberri e 21 em Zaldibar.
Em Leitza também houve mobilização, tendo participado 70 pessoas, em Oñati foram 70, 13 em Zeberio, 11 em Lemoiz, 95 em Tolosa, 40 em Mungia, 15 em Ikaztegieta, 40 em Deba, 32 em Urduña, 85 em Usurbil, 25 em Irunberri, 30 em Ajangize e 20 em Agoitz.
Em Ipar Euskal Herria, 20 pessoas concentraram-se em Senpere, 19 em Uztaritze, 30 em Baiona, 15 em Angelu, 30 em Kanbo, 29 em Donibane Garazi, 20 em Sara, 30 em Azkaine, 50 em Donibane Lohitzune e 16 em Bidarte. Na Praça da Virgem Branca / Andra Maria Zuriaren plaza, em Gasteiz, houve uma concentração contra a pena perpétua e em defesa dos presos com doenças graves.
Fonte: Gara
Nerea Garro, em liberdade
A presa política basca Nerea Garro Perez, natural de Errenteria (Gipuzkoa), foi posta em liberdade no domingo, segundo fez saber ontem o Movimento pró-Amnistia. Foi detida no dia 6 de Novembro de 2000 pela Polícia espanhola, em Madrid, acusada de ligação à ETA. A Audiência Nacional condenou-a a nove anos de prisão; tendo cumprido a pena na totalidade.
Conheceu a dispersão nas cadeias do Estado espanhol ao longo de todos estes anos: esteve encarcerada em Soto del Real, Brieva, A Lama e Foncalent Alacant - onde permaneceu encarcerada de 2005 para cá.
Fonte: Berria