Representantes da esquerda abertzale, EA, Aralar, Alternatiba, LAB, EHNE, STEE-EILAS, Gazte Independentistak, GA, Iratzarri, TAT e do Movimento pró-Amnistia deram a conhecer a declaração «Nem mais detenções nem torturas».
«Pensamos que é inadmissível que haja detenções e tortura num processo de resolução de um conflito. Não aceitaremos que em Euskal Herria se efectuem mais detenções por razões políticas nem situações como o período de incomunicação ou a aplicação da mais brutal violência com objectivos políticos. A tortura tem de desaparecer para sempre», sublinham no texto em que expressam a sua vontade de intensificar o seu compromisso face às detenções e à tortura.
Os signatários pedem ao Governo espanhol que «altere as políticas repressivas e avance em direcção à resolução do conflito». Exigem, assim, que «dê os passos que são da sua competência para alcançar um cenário de paz e democracia».
Anunciam que não vão ficar de «braços cruzados» e precisam que «cada ataque terá pela frente uma reacção clara».
«Queremos dizer que a partir de hoje vamos dar novos passos e assumir novos relativamente à atitude a tomar perante a repressão», destacam.
Fonte: Gara
Declaração (cas; askatu.org)
«Pensamos que é inadmissível que haja detenções e tortura num processo de resolução de um conflito. Não aceitaremos que em Euskal Herria se efectuem mais detenções por razões políticas nem situações como o período de incomunicação ou a aplicação da mais brutal violência com objectivos políticos. A tortura tem de desaparecer para sempre», sublinham no texto em que expressam a sua vontade de intensificar o seu compromisso face às detenções e à tortura.
Os signatários pedem ao Governo espanhol que «altere as políticas repressivas e avance em direcção à resolução do conflito». Exigem, assim, que «dê os passos que são da sua competência para alcançar um cenário de paz e democracia».
Anunciam que não vão ficar de «braços cruzados» e precisam que «cada ataque terá pela frente uma reacção clara».
«Queremos dizer que a partir de hoje vamos dar novos passos e assumir novos relativamente à atitude a tomar perante a repressão», destacam.
Fonte: Gara
Declaração (cas; askatu.org)