Numa conferência de imprensa em Bilbo, os sindicatos e organizações sociais que convocaram a Greve Geral desta quinta-feira anunciaram que a mobilização central deste dia terá lugar em Gasteiz e que ao longo do dia haverá acções de protesto em 66 comarcas do País Basco Sul. Afirmam que o protagonismo recai na população, pelo que lhe pediram que «venha para as ruas». (ver: naiz.info)
Com esta Greve Geral pretende-se... (boltxe.info)
«Mais de 40 sindicatos de 30 países expressam o seu apoio à Greve Geral de 30 de Maio» (LAB)
O LAB recebeu, até ao momento, mensagens de apoio à Greve Geral de 30 de Maio em Euskal Herria de 43 centrais sindicais de 30 países e nações dos cinco continentes. Entre as centrais sindicais que manifestaram o seu apoio encontram-se a CGTP-IN e o FESAHT (Portugal), PAME (Grécia), USB (Itália), PEO (Chipre), CTA (Argentina), CTB e CGTB (Brasil), Unete (Venezuela), CITU e AITUC (Índia) entre muitas outras (de nações dos estados espanhol e francês, da Europa, da América, etc.).
Ainhoa Etxaide: «Este povo tem de se levantar já contra esta ditadura económica»
Para a secretária-geral do LAB, «cedeu-se e concedeu-se o poder à elite económica e empresarial». Este cenário de jogo só mudará «se for dada a palavra ao povo, de forma democrática, e se Euskal Herria optar num processo soberanista por um novo modelo económico e social mais justo, porque há riqueza». (Gara)
Para a secretária-geral do sindicato LAB «não há saída maquilhando o capitalismo», tendo por isso sublinhado que «a única alternativa passa por construir um novo modelo económico e social». Na véspera da Greve Geral, a primeira durante o Governo de Iñigo Urkullu na CAB, Etxaide afirmou que «o PNV vem com uma agenda ultra-neoliberal». (Info7 Irratia)