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Em seu entender, a operação policial é a «resposta dos inimigos da paz», que «investem furiosos contra trabalha nessa direcção, no caso, as nossas familiares, amigas e vizinhas Aitziber e Arantza»; e «põe novamente em evidência a atitude do Estado em relação a Euskal Herria e aos passos que foram dados e continuarão ser dados neste país em defesa da resolução» do conflito. «Estamos perante um ataque contra toda Euskal Herria, contra a resolução e a paz», afirmaram.
Assim, consideram «imprescindível» seguir o seu «próprio caminho» para «poderem garantir os direitos que lhes assistem». Nesse caminho, disseram, também é «imprescindível respeitar os direitos das presas e dos presos políticos bascos». / Ver: naiz.info