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Entre eles havia centenas de mulheres, como a argentina Mika Etchebéhère - conhecida como «La Capitana» - ou a alemã Gerda Taro. Mas, também aqui, vingou o esquema patriarcal e muito pouco se sabe da maioria destas lutadoras - nem mesmo quantas eram. Isto levou a que a historiadora e jornalista austríaca Renée Lugschitz dedicasse quase 15 anos a resgatar estas mulheres brigadistas do esquecimento, documentando a existência e a luta de 400, ainda que - estima - pudessem ser 700. Disto se falou com Renée Lugschitz neste programa de «La Memoria». / Ouvir: Info7