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Numa nota, o MpA afirma que, actualmente, há dez presos políticos doentes que, por terem lutado em prol de Euskal Herria, são alvo de chantagens, de «uma tortura crónica», em que o Estado lhes passa a mensagem clara de que «põe e dispõe» no que concerne à sua saúde e à possibilidade de saírem vivos da cadeia. Para além deles, sublinha o MpA, não é possível esquecer os refugiados, muitos dos quais não puderam regularizar a sua situação e, assim, ficaram sem acesso a cuidados de saúde.
O MpA afirma que é tempo de enfrentar esta situação de especial gravidade e de mobilizar o povo de forma a que mais presos não percam a vida nas cadeias, sem nunca perder de vista a reivindicação da amnistia.
Urriak 17 Alcalá-Mecora Martxa Ver: amnistiaaskatasuna