
Participaram na iniciativa múltiplas organizações sociais, políticas e sindicais, como a Etxerat, o LAB, o Ikasle Abertzaleak, a Associação 3 de Março, a Fracking Ez ou os Amigos do Saara, que leram as acusações contra o Estado espanhol, entre as quais constam a imposição de um modelo de Educação mercantilista, a aplicação da dispersão às presas e aos presos políticos bascos, o amparo aos criminosos franquistas, a eliminação das leis contra o fracking e o apoio a transnacionais em países da América do Sul.
Na presença de «representantes espanhóis» da Igreja, do grande capital, da monarquia, da Guarda Civil - algemados e acorrentados -, Rubén Sánchez disse: «na base daquela operação repressiva esteve apenas e só um motivo - golpear o internacionalismo e deixá-lo manietado, assustado, diminuído. Mas nada disso foi conseguido. Os que foram presos e encarcerados fizeram-nos sentir ainda mais orgulho de sermos internacionalistas bascos. A Askapena veio para a rua nesse mesmo dia e continuou a trabalhar publicamente com todas as suas forças nestes últimos cinco anos».
Fim-de-semana repleto de julgamentos
