
O natural de Orereta (Gipuzkoa) e residente em Altza (Donostia) saiu ontem, 14, da cadeia de Castelló. Em Novembro do ano passado, foi preso pela Ertzaintza depois de o Supremo Tribunal lhe ter acrescentado mais uma pena ao tempo que já cumprira. (naiz)
A Etxerat revelou ainda que, ontem, foi também libertado Pantxo Flores (Uharte, Nafarroa). Tinha sido detido pela Polícia francesa em Baigorri (Nafarroa Beherea) a 22 de Setembro, juntamente com Iratxe Sorzabal, David Pla e Ramón Sagarzazu. (naiz)
Já hoje, a associação denunciou duas situações relacionadas com a política de dispersão: o preso ibartarra Jon Mintegiaga foi transferido da cadeia de Valdemoro para a de Aranjuez (a 500 km de EH); a prisioneira bilbaína Anabel Prieto foi transferida da cadeia de Aranjuez para a de Valhadolide, tendo estado uma semana «em trânsito».
AUTARCA DE TAFALLA NA AN ESPANHOLA

O autarca considerou que a sua incriminação por causa de uma faixa que reclamava o regresso dos presos políticos bascos a casa constitui «um insulto para a localidade» e «uma vingança» contra a força política a que pertence. Goldaracena recordou que a exigência esteve presente na varanda municipal durante 15 anos, também quando governavam UPN e PSOE (não sendo estes, claro está, que reivindicavam tal coisa). Acrescentou que «pedir o fim da dispersão» pode ser «matéria de opinião», mas nunca «um crime». / Ver: naiz e Berria