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Os meios de comunicaçom da burguesia já começárom a «arejar» os currículos e histórias do independentismo que habitualmente saem das gavetas policiais para dar cobertura «informativa» aos operativos repressivos.
O delegado do governo espanhol, o sinistro Santiago Villanueva, ameaçou com mais detençons e registos ao longo do dia de hoje (30/10), acrescentando que a razzia suporia «um duro golpe para a organizaçom terrorista», no que parece um totum revolutum em que entram a suposta acusaçom de «enaltecimento» e o que se apresenta como «golpe à organizaçom».
De facto, à medida que se conhecem os nomes de vários detidos confirma-se tratar-se de militantes e dirigentes independentistas de trajetória pública e conhecida à frente de Causa Galiza. Ao que todo indica, poderá ser essa atividade política a que sirva para tentar justificar um operativo propagandístico dos que periodicamente ordena o Estado espanhol no nosso país. / Mais informação: Diário Liberdade
PP em campanha, a toda brida
No tribunal de excepção espanhol, em Madrid, decorre o julgamento de cinco militantes da organização internacionalista basca Askapena; anteontem, nove anarquistas foram detidos na Catalunha; hoje, nove independentistas na Galiza. [Na Catalunha: «Registros y detenciones en Barcelona y Manresa en el marco de la operación Pandora» (lahaine.org)]