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Na homenagem, a presidente salientou que «o compromisso do Executivo para com as vítimas do franquismo é inequívoco» e recordou que estas 33 pessoas, «com nomes e apelidos, trabalharam para Nafarroa e foram assassinadas por defender a legalidade republicana». Antes de se dirigir ao exterior do Palácio de Navarra, onde descerrou uma placa, com uma inscrição em euskara e castelhano, na qual se incluem os 33 nomes, Uxue Barkos disse que o seu Governo «reivindica a memória contra o esquecimento, sempre ligada a uma nova concepção de futuro».
Os familiares colocaram cravos vermelhos sob a placa e receberam, como recordação, uma peça metálica com o nome do familiar homenageado. Entre os trabalhadores fuzilados, originários de 20 localidades, na sua maioria de Iruñea, há cantoneiros de estradas, motoristas, maquinistas, vários trabalhadores que exerciam as suas funções no hospital (carpinteiro, pedreiro, padeiro, sacristão), entre outros. / Ver: naiz, SareAntifaxista e agências