segunda-feira, 4 de julho de 2016

Jeremy Scahill: «EUA: assim funciona o sistema de assassinatos»

A Casa Branca e o Pentágono alardeiam que o programa para morte de alvos é preciso e o número de vítimas civis é mínimo. Contudo, os documentos que detalham uma campanha de operações especiais no nordeste do Afeganistão, a Operação Haymaker, mostra que, entre janeiro de 2012 e fevereiro de 2013, os ataques aéreos das operações especiais mataram mais de duzentas pessoas. Destas, apenas 35 eram alvos. Durante um período de quatro meses e meio da operação, conforme os documentos, cerca de 90% das pessoas assassinadas em ataques aéreos não eram os alvos pretendidos. No Iêmen e na Somália, onde os Estados Unidos têm capacidade de inteligência muito mais limitada para confirmar que as pessoas mortas são os alvos pretendidos, as proporções podem ser muito piores. (Diário Liberdade)

«Aprender inglés, perder peso y conquistar derechos y libertades» [cas./ gal.], de Carlos MORAIS (lahaine.org)
Na década de setenta diversas empresas publicitavam apreender inglês dormindo. A pessoa só tinha que deixar funcionando a fita cassete durante toda a noite ao longo de várias semanas para acabar falando corretamente este idioma. Ainda hoje na rede se podem achar diversas ofertas com este «método».

Atualmente -basicamente em faixas horárias de madrugada-, os canais de televisom vendem fantásticos métodos para perder peso sem dieta nem exercício físico!

Na política sucede algo similar quando o novo populismo encabeçado por Podemos promete ao povo trabalhador mudar as políticas neoliberais, recuperar as conquistas perdidas, os direitos cercenados polo PSOE e o PP, introduzindo unicamente um papel numha urna, delegando nos cargos públicos e promovendo espaços partidários conformados por uns centos de pessoas que se outorgam a representaçom genuína da «cidadania».