Five years ago, strongman Muammar Gaddafi, who had balanced Libyan factions to preserve stability, was hunted down and brutally killed by NATO-backed rebels, but ousting him has resulted in chaos and perpetual bloodshed rather than freedom and prosperity.
These days are busy for Libya. In the capital, Tripoli, a militant faction defied the UN-supported Government of National Unity (GNA) last Friday by declaring its own government. They have since seized a parliamentary building and exchanged sporadic gunfire with loyalist forces. (RT)
Ver tb: «Relatório sobre intervenção na Líbia em 2011. Cameron e Sarkozy mentiram», de Carlos Lopes Pereira (avante.pt)
As conclusões dos parlamentares britânicos, embora tardias, comprovam, no essencial, que a agressão militar dos Estados Unidos e aliados podia ter sido evitada e não foi motivada por razões «humanitárias» mas por interesses políticos e económicos.
[...]
A Líbia é hoje, após cinco anos de guerras, um país dividido, sem autoridade estatal central, com a economia destruída, alvo de ingerências e violações estrangeiras de toda a ordem.